Investimento no mercado financeiro ou em franquia? Qual rende mais?
As opções de investimentos disponíveis no mercado são bastante variadas e saber avaliar cada uma delas é importante para ter controle dos ganhos – e possíveis perdas – no futuro. Quando se investe em uma franquia não é diferente, sendo importante comparar o retorno do seu investimento com a expectativa apresentada pela marca. Para esclarecer como isso funciona, Everton Silva, gerente de controladoria e finanças da SMZTO, explica alguns processos.
Quais os investimentos disponíveis no mercado?
Bancos, corretoras, a bolsa de valores e, até mesmo, o governo oferecem uma série de opções de investimentos financeiros. Algumas alternativas são mais simples de entender e facilmente operáveis, o que permite que qualquer pessoa possa investir e controlar sozinha suas aplicações. Outras, um pouco mais complexas, necessitam de maiores conhecimentos técnicos sobre investimentos ou do apoio de uma assessoria especializada.
Por que investir?
Os investimentos financeiros podem ser basicamente de dois tipos, variando de acordo com o seu propósito final. Um está relacionado às aplicações com o objetivo de poupança, ou seja, aquelas em que se pretende guardar dinheiro como forma de precaução em caso de uma eventualidade. O outro está atrelado ao objetivo de ter o capital de volta mais tarde com algum ganho, o que chamamos de juros.
Qual será o ganho com os juros, em qualquer um dos casos, irá variar de acordo com nossa aptidão ao risco de perda do valor aplicado. Isso significa que quanto maior o risco presente nesta possível perda, maiores seriam as oportunidades de ganhar com juros. O mesmo caso se aplica para a situação inversa. Pode-se ter zero de risco e juros baixíssimos, ou praticamente inexistentes, quando a inflação for considerada.
Como avaliar se o risco é alto ou baixo?
Um exemplo de baixo risco é a conta poupança, com retorno garantido de 100% do valor aplicado mais os juros de, em média, 6,5% ao ano. Significa que a cada 100 reais aplicados, se o investimento for resgatado após um ano exato, o valor será de 106,50 reais, ou seja, 6,50 reais de juros.
Já o alto risco corresponde à compra de ações, que são partes de empresas de grande porte listadas em bolsa de valores (no Brasil é chamada de B3). O ganho sobre essas ações varia de acordo com a performance do título escolhido, ou com o sentimento dos acionistas (aqueles que detém esses pedaços da empresa) para com o futuro do negócio. Se a percepção sobre a companhia investida não for promissora, o natural é que quem detém ações desta companhia corra para vendê-las. Logo, com todo mundo vendendo, o preço tende a baixar – lei da oferta e da demanda.
Esses dois exemplos são os extremos de alto e baixo risco. No mercado também estão disponíveis opções intermediárias de produtos de investimento, como CDB, RDB, títulos públicos, debêntures, entre outros. No entanto, todos seguem a premissa de que quanto maior o risco, maiores são as oportunidades de ganhos.
Qual seria a diferença ao investir em uma empresa?
Investimentos em negócios físicos recebem o nome de investimentos operacionais, ou seja, aqueles em que existe a alocação de dinheiro em um ativo esperando que ele possa oferecer ganhos acima do valor aplicado. No entanto, diferentemente dos investimentos financeiros, os investimentos operacionais demandam a existência de uma operação – um trabalho – a ser realizada para que esse ativo dê retorno.
Investimentos operacionais requerem tempo, dedicação e um processo operacional que deve ser realizado corretamente para que o retorno estimado aconteça. Existe, ainda, o risco de que o retorno esteja aquém do tamanho da expectativa do investidor. E isso pode acontecer por diversos motivos. São fatores adversos variados, que podem prejudicar o resultado do negócio e, consequentemente, seu retorno.
As razões para o insucesso podem ser desde uma falta de aceitação do produto resultado dessa operação pelo mercado e, consequentemente, a ausência de vendas até o produto ficar obsoleto, ou seja, ser substituído por outro melhor ou mesmo diferente. Além disso, pode ter-se que enfrentar problemas econômicos maiores, como o atual momento do Brasil, que reduzem o consumo da população como um todo.
E no caso das franquias?
A compra de uma franquia é considerada um investimento operacional, pois detém os mesmos riscos descritos acima e requer o mesmo esforço e dispêndio de tempo e dedicação pessoal. No entanto, diferentemente de qualquer outro negócio, uma franquia é a replicação de um modelo de negócio testado e com margens de ganhos validadas.
Similar aos juros, o retorno de um investimento operacional é medido pela TIR (Taxa Interna de Retorno), que demonstra, em termos percentuais, quanto será possível ter de retorno sobre o investimento baseando-se na expectativa de geração de caixa futuro. Isso considerando que todas as demais premissas, como faturamento, custos e despesas, sejam atingidas.
Para comparar o investimento em uma franquia com os investimentos financeiros existentes no mercado basta comparar a TIR da franquia em análise com a Taxa de Juros da opção de investimento escolhida.
Fonte: Franquias de Impacto
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